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INVESTIMENTOS NA FABRICAÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS POTENCIALIZAM ENERGIA E REDUZEM CUSTOS

Os motores elétricos são o coração de uma indústria, pois pulsam sem parar e são responsáveis por alimentar toda a cadeia produtiva. Essa enorme responsabilidade sobre os equipamentos é explicada em números. O consumo de energia elétrica no país cresceu em 2022 sobretudo em razão da retomada de atividades industriais.

INVESTIMENTOS NA FABRICAÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS POTENCIALIZAM ENERGIA E REDUZEM CUSTOS
Ricardo Penna, Gerente de Contas Globais da Henkel.

O consumo energético no país em agosto foi de 42.097 GWh, 3% superior em relação ao mesmo período de 2021, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), sendo que a classe industrial respondeu por 15.884 GWh do uso dessa energia, o maior consumo mensal de eletricidade desde setembro de 2013.

Aumentar a eficiência energética com redução de custos sempre foi um objetivo das empresas. Mas a busca pela excelência na eletrificação ganhou peso ainda maior nos tempos atuais, agravados pela escassez global de recursos naturais e inflacionamento de produtos e serviços.

A missão de produzir máquinas mais eficientes e que consomem menos recursos produtivos desde a sua fabricação é, sem dúvida, a etapa que concentra oportunidades e atenção da indústria do setor. Isso porque esse estágio inicial envolve o mapeamento das tendências do setor elétrico, a definição e personalização das estruturas a serem fabricadas, o planejamento dos produtos que ajudarão a dar vitalidade aos equipamentos elétricos e o treinamento de qualificação de profissionais.

Outras tendências do segmento são definitivas, como, por exemplo, a ascensão das fontes renováveis, que irão capturar 2/3 dos investimentos globais em energia até 2040, assim como a descarbonização da economia, que promoverá a ascensão das redes inteligentes alimentadas por baterias.

Pensar na eficiência energética já no projeto das máquinas elétricas inclui minimizar custos com fabricação e investir na confiabilidade dos produtos. O uso de adesivos de engenharia, equipamentos de aplicação robotizados e sistemas de cura rápidos para serem integrados à automação das linhas produtivas de máquinas elétricas, trazem maior agilidade e eficiência à linha de produção. Produtos que já incorporam redução de ruído, melhor dissipação de calor, redução de peso, eficiência enérgica e selagem de todo o conjunto têm impactado positivamente no produto final.

A nova geração de máquinas elétricas se difere em diversos quesitos das anteriores, tais como operar em ciclos térmicos amplos, maiores torques, menor vibração, atingir classificações mais altas, e resistência a processos corrosivos mais severos. O uso de adesivos estruturais, portanto, traz cuidados especiais na fixação cilíndrica de componentes, adesão de imãs, vedação, adesão geral e tratamento de superfícies.

As aplicações adesivas são importantes na durabilidade do motor, pois essas substâncias ampliam a resistência dos equipamentos às adversidades climáticas, como umidade e calor, por exemplo, facilitando sua dissipação térmica. Os adesivos atuam também no reforço dos fios da bobina, adesão de comutadores, revestimento de armadura, adesão e vedação da placa de circuito impresso, entre outros.

Os adesivos anaeróbicos conhecidos como trava-roscas, por sua vez, se destacam por preencher os micros espaços existentes nas fixações mecânicas para impedir o afrouxamento, ruído e vibração dos equipamentos, também fortalecem a vedação e adesão de eixos, rolamentos e outras estruturas mecânicas.

O mercado elétrico nacional, como um todo, intensificou as buscas por soluções inovadoras capazes de aumentar a eficiência dos aparelhos adequando-se à modernização do setor. Qualquer equipamento, independentemente de seu tempo de fabricação, depende de tecnologias de alta performance para continuar gerando energia.

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