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CERCA DE 38% DAS INDÚSTRIAS DO PAÍS ESTÃO COM PARQUE FABRIL DEFASADO

A ineficiência do maquinário levou o Governo Federal a criar projeto que incentiva a modernização do setor.

CERCA DE 38% DAS INDÚSTRIAS DO PAÍS ESTÃO COM PARQUE FABRIL DEFASADO

Os equipamentos utilizados pela indústria brasileira têm, em média, 14 anos de idade, com 38% deles próximos ou que já ultrapassaram o ciclo de vida ideal. Este diagnóstico do estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) contribuiu para a criação do projeto de lei (PL) que tramita no Congresso Nacional que prevê incentivos fiscais para modernização do parque industrial brasileiro. Para Jean Cardoso e Cátia Friesen, CEO e gestora financeira do Grupo Alltech - empresa que comercializa soluções industriais - a evidente defasagem do maquinário torna a aquisição de máquinas mais modernas um passo crucial para mudança de patamar do cenário nacional. “É um investimento que se traduz em eficiência energética e aumento da capacidade produtiva”, ressalta Cardoso.

No atual cenário, a busca pela evolução tecnológica acompanha esta necessidade de modernização do parque fabril e permite garantir a competitividade das empresas brasileiras. “A adequação à indústria 4.0 precisa ser planejada e estruturada, levando em consideração os processos prioritários da empresa, estimando investimentos, elaboração de cronogramas e desenho dos resultados esperados”, destaca o CEO.

Neste contexto de transformação industrial, o monitoramento preditivo através da Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA) contribui muito para esta adequação e permite que os gestores acompanhem a performance e produtividade das máquinas, eliminando ineficiências e desperdícios. A implantação da automação industrial, com células robotizadas, robôs industriais e softwares também complementam este processo, tornando a indústria mais eficiente, com alto grau de precisão e repetibilidade. “As tecnologias estão a nosso favor, precisamos entender qual a melhor maneira de usá-las para adequar as necessidades de cada empresa. Elas são capazes de elevar o desenvolvimento do setor, lidando com muitos dados simultâneos e trazendo insights valiosos para esta modernização”, complementa Cardoso.

Para o CEO do Grupo Alltech, a adequação à indústria 4.0 estimula a colaboração entre empresas, instituições acadêmicas, governos e outras organizações para impulsionar a inovação e o crescimento econômico. “Contribui para flexibilidade, aprendizagem contínua e sustentabilidade. Prepara não só para as mudanças do mercado, como incentiva os profissionais a se atualizarem e oferece uma oportunidade para as empresas reduzirem o consumo de energia e os resíduos, tornando a produção mais limpa e mais eficiente.”, conclui.

Linhas de crédito
Para superar o atual déficit do maquinário fabril um dos caminhos é certamente as opções de financiamento por meio de linhas de créditos comuns em bancos, como CDC e leasing. Para facilitar aos compradores da indústria, especialmente aos que representam as de pequeno e médio porte, os próprios equipamentos são aceitos como garantia. Além destas alternativas, a Alltech disponibiliza outras mais específicas para o setor, como Finep Inovacred 4.0, uma linha de crédito especial da Financiadora de Inovação e Pesquisa (Finep) para impulsionar projetos de inovação, e a Finimp, voltada para empresas que desejam importar bens e serviços do exterior.

Para Cátia Friesen, Gestora Financeira do Grupo Alltech, os resultados proporcionados por todas estas alternativas garantem a eficiência da estratégia de investir em novas máquinas. “Em uma simulação com um equipamento de 600 mil reais, por exemplo, a empresa consegue gerar faturamento mensal entre R$40 e 60 mil. Se a parcela do financiamento for cerca de 20 mil reais e considerando que outros custos sejam em torno desse valor, é possível o investimento se pagar desde o primeiro mês, podendo até dar lucro já nessa etapa inicial”, finaliza.

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