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06
'25
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Petrobras para avaliar transformação de resíduos de pesca em biocombustíveis
Projeto, assinado com FGV Energia, Universidade Federal do Amazonas e Instituto Senai, buscará soluções inovadoras em produtos sustentáveis.
petrobras.com.br

Projeto tem como objetivo propor soluções para a redução de problemas críticos como a poluição hídrica e a emissão de gases de efeito estufa.
A Petrobras firmou uma parceria para estudar a transformação de resíduos pesqueiros da região da Amazônia Legal em energia. O Termo de Cooperação foi assinado pela presidente Magda Chambriard na sede da Petrobras, no Centro do Rio, com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), a Fundação Getúlio Vargas, por meio da FGV Energia, e o Instituto SENAI de Inovação (ISI Biomassa).
O projeto tem como objetivo propor soluções para a redução de problemas críticos como a poluição hídrica e a emissão de gases de efeito estufa causados pelo descarte inadequado de resíduos da pesca. A iniciativa prevê múltiplas frentes de atuação, incluindo a extração de óleos para produção de biodiesel, biodigestão anaeróbia para geração de biogás e biometano, além do aproveitamento de subprodutos para biofertilizantes e ração animal.
A iniciativa inclui ainda a elaboração de um Atlas detalhado sobre o potencial de produção de biogás, biometano e biodiesel em toda a Amazônia e no Brasil, além de estudos de viabilidade técnica e econômica. O projeto também prevê a possibilidade de obtenção de patentes para os processos desenvolvidos e a criação de novos modelos de negócios, incluindo oportunidades com certificados verdes.
Um dos principais resultados será o esboço do arranjo tecnológico de uma planta piloto modular com potencial instalação no campus da UFAM, servindo como modelo replicável para outras regiões. A estrutura poderá promover a economia circular ao integrar diferentes processos de aproveitamento dos resíduos. Os impactos positivos poderão se estender além da questão ambiental, incluindo aumento da competitividade da indústria local e fortalecimento das comunidades ribeirinhas. Há um foco especial na inclusão social, principalmente das mulheres, que representam parte significativa da força de trabalho no setor pesqueiro da região.
“Entendemos que o esforço em prol de um Brasil mais rico, mais desenvolvido tecnologicamente e mais limpo é o nosso legado para as gerações futuras. Temos sido, ao longo das últimas sete décadas, e queremos continuar sendo, parte atuante das soluções necessárias à construção do nosso país”, disse a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, na cerimônia de assinatura da parceria.
www.petrobras.com
A Petrobras firmou uma parceria para estudar a transformação de resíduos pesqueiros da região da Amazônia Legal em energia. O Termo de Cooperação foi assinado pela presidente Magda Chambriard na sede da Petrobras, no Centro do Rio, com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), a Fundação Getúlio Vargas, por meio da FGV Energia, e o Instituto SENAI de Inovação (ISI Biomassa).
O projeto tem como objetivo propor soluções para a redução de problemas críticos como a poluição hídrica e a emissão de gases de efeito estufa causados pelo descarte inadequado de resíduos da pesca. A iniciativa prevê múltiplas frentes de atuação, incluindo a extração de óleos para produção de biodiesel, biodigestão anaeróbia para geração de biogás e biometano, além do aproveitamento de subprodutos para biofertilizantes e ração animal.
A iniciativa inclui ainda a elaboração de um Atlas detalhado sobre o potencial de produção de biogás, biometano e biodiesel em toda a Amazônia e no Brasil, além de estudos de viabilidade técnica e econômica. O projeto também prevê a possibilidade de obtenção de patentes para os processos desenvolvidos e a criação de novos modelos de negócios, incluindo oportunidades com certificados verdes.
Um dos principais resultados será o esboço do arranjo tecnológico de uma planta piloto modular com potencial instalação no campus da UFAM, servindo como modelo replicável para outras regiões. A estrutura poderá promover a economia circular ao integrar diferentes processos de aproveitamento dos resíduos. Os impactos positivos poderão se estender além da questão ambiental, incluindo aumento da competitividade da indústria local e fortalecimento das comunidades ribeirinhas. Há um foco especial na inclusão social, principalmente das mulheres, que representam parte significativa da força de trabalho no setor pesqueiro da região.
“Entendemos que o esforço em prol de um Brasil mais rico, mais desenvolvido tecnologicamente e mais limpo é o nosso legado para as gerações futuras. Temos sido, ao longo das últimas sete décadas, e queremos continuar sendo, parte atuante das soluções necessárias à construção do nosso país”, disse a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, na cerimônia de assinatura da parceria.