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YASKAWA MOTOMAN APRESENTA ROBÔS INDUSTRIAIS E COLABORATIVOS NA SEMANA INDUSTRIAL MINEIRA 2025

As novidades na feira são a célula de solda com o robô industrial AR2010 e o colaborativo HC10DTP. Ambos voltados para soldagem.

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YASKAWA MOTOMAN APRESENTA ROBÔS INDUSTRIAIS E COLABORATIVOS NA SEMANA INDUSTRIAL MINEIRA 2025

A Yaskawa Motoman marcará presença na SIM – Semana Industrial Mineira, que acontece de 9 a 14 de setembro de 2025, no Expominas BH, em Belo Horizonte (MG). O evento, que reúne empresas e fornecedores da indústria, ocorre em um dos estados mais industrializados do País, com mais de 80 mil indústrias ativas. A SIM é uma vitrine estratégica para o setor, promovendo networking qualificado, inovação tecnológica e geração de negócios.

Durante a feira, a Yaskawa apresentará em seu estande uma célula de soldagem com o Robô Industrial AR2010 acoplado no posicionador Motopos D500, Trata-se de uma solução de soldagem robotizada que combina um robô da marca da multinacional japonesa com o posicionador de 2 eixos, oferecendo alta precisão, flexibilidade e eficiência no processo. O sistema é projetado para agilizar a produção e elevar a qualidade da soldagem, sendo uma solução inovadora para processos de soldagem que necessitam de flexibilidade, facilitando o acesso da tocha do robô e o ângulo e posição de soldagem perfeita, atendendo as normas mundiais mais exigentes.

Além disso, a empresa destacará o Robô Colaborativo HC10DTP, também voltado para soldagem, que une a robustez dos robôs industriais à flexibilidade da colaboração com operadores. Com capacidade de carga de 10 kg e programação intuitiva, o HC10DTP permite operações seguras lado a lado com humanos, sem a necessidade de barreiras físicas.

“O visitante especializado da SIM poderá conferir como os robôs colaborativos operam, na prática, não substituindo o trabalhador, mas sim atuando como aliados no chão de fábrica,” afirma Márcio Garcia, diretor de Soluções Robóticas da Yaskawa Motoman. “Eles contribuem para a produtividade, qualidade e segurança, assumindo tarefas repetitivas e desgastantes, como as que causam LER (Lesões por Esforço Repetitivo). Isso libera o operador para outras funções mais analíticas, como programação ou supervisão da célula robótica,” informa.

Garcia enfatiza que em países como Japão, EUA, China, Alemanha e Coreia do Sul já adotam intensamente a robótica colaborativa, colhendo benefícios significativos — inclusive com índices de desemprego mais baixos em setores automatizados, ao contrário do senso comum. “O Brasil precisa acompanhar essa transformação global. A automação não é uma ameaça, mas uma oportunidade de modernizar a indústria e valorizar o trabalhador com novas funções e qualificação técnica,” reforça.

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